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Outubro Rosa: a prevenção pode salvar vidas

A Ius Natura faz hoje uma breve pausa nas publicações de artigos jurídicos e se junta ao “Outubro Rosa”, importante campanha pela conscientização da população a respeito do câncer de mama.

O movimento “Outubro Rosa” começou nos Estados Unidos, na década de 1990, com o objetivo de compartilhar informações e conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção e do controle através do autoexame.

Hoje pela manhã, por iniciativa da polivalente gerente Noeme Bernardes, belos arranjos foram espalhados pela Ius Natura para lembrar às nossas colaboradoras e colaboradores sobre a importância de fazer o autoexame, tendo em vista que o diagnóstico precoce pode fazer a diferença no tratamento.

Segundo dados do INCA – Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – o câncer de mama de caráter genético corresponde a no máximo 10% dos casos, não existindo uma causa única que desencadeie o processo.

Ainda segundo o INCA:

O câncer de mama é segundo tipo que mais acomete brasileiras, representando em torno de 25% de todos os cânceres que afetam o sexo feminino. Para o Brasil, foram estimados 59.700 casos novos de câncer de mama em 2019, com risco estimado de 56 casos a cada 100 mil mulheres.

INCA

Assim, é preciso estar atenta não apenas aos fatores hereditários, mas aos ambientais e comportamentais.

Quais são os sinais e sintomas?

Os principais sinais e sintomas da doença são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).

Fatores que podem levar ao aparecimento do câncer de mama

Não há uma única causa para o câncer de mama.

Vários pontos estão relacionados ao desenvolvimento desse câncer entre as mulheres. São eles:

Fatores ambientais e comportamentais:

  • Obesidade e sobrepeso após a menopausa;
  • Sedentarismo (não fazer exercícios);
  • Consumo de bebida alcoólica;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X).

Fatores da história reprodutiva e hormonal:

  • Primeira menstruação (menarca) antes de 12 anos;
  • Não ter tido filhos;
  • Primeira gravidez após os 30 anos;
  • Não ter amamentado;
  • Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;
  • Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona);
  • Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

Fatores genéticos e hereditários:

  • História familiar de câncer de ovário;
  • Vários casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos;
  • História familiar de câncer de mama em homens;
  • Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.

*A mulher que possui um ou mais desses fatores genéticos/ hereditários é considerada com risco elevado para desenvolver câncer de mama.

Para mais informações, consulte o website do INCA.

Ius Natura

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